sexta-feira, 26 de setembro de 2008
ADEUS MÃE ALICE, DESCANSE EM PAZ !!
Olha, não é todo mundo que tem esse privilégio. Se ter uma mãe é belo, ter duas e magnânimo, esplendoroso, fenomenal. Foi nos primórdios de 1970, que conheci Alice Martins Pereira, mãe de meus amigos e irmãos, Ivan Vieira e Maria Alice.
Chegando em Porangatu, oriundo de Minas Gerais, tive algumas dificuldades iniciais de me adaptar a cultura e o jeito do povo desta amada terra. Foi matriculado no instituto educacional Dra. Ana Braga, então sobre a direção do professor Abilio Teles. Cheguei ao primeiro dia de aula, completamente desnorteado, sem conhecer ninguém em uma terra distante.
O primeiro contato com a turma foi um pouco confuso, mas, contudo, fui bem recebido pelos colegas e aquela retração inicial se esfacelou quando estabeleci minhas primeiras amizades. Dentre elas, uma marcaria minha vida para sempre. Ivan Vieira, filho de dona Alice do Hotel Porangatu.
Em pouco tempo de convivência eu já freqüentava as dependências de sua casa anexa ao hotel. Conheci dona Alice que me recebeu em seu lar com muito carinho, fortalecendo ainda mais aquela amizade que nascia perene. Ah! Mãe Alice, como é difícil falar sobre ti, são tantos predicados e histórias maravilhosas que eu poderia escrever um caso verdade para a televisão.
Tenho muita saudade, e como tenho, das manhãs ensolaradas na cabine do Uirapuru som no alto da marquise de seu hotel, local proporcionado por você, para que seu filho Ivan pudesse dar vazão a eu espírito de comunicador e me levando junto a realizar nosso grande sonho de militância na comunicação de massa.
Foi no Uirapuru som mãe Alice, e no convívio diário que aprendi também a te amar como filho. Lembro-me com se fosse hoje, de sua preocupação para comigo e Ivan. Sempre atenta, conferia o nosso dia a dia, nossa alimentação, aconselhando e recomendando atitudes corretas. Foram anos maravilhosos que convivi com sua, digo nossa família.
Você, mãe Alice, sempre me dizia que me queria sempre perto de seu filho, porque você sentia que um fazia um grande bem ao outro, somando conhecimento e formando uma bela dupla de comunicadores. Lembro também com muito carinho e ternura, mãe Alice, quando do nascimento de meu segundo filho Juliano, fui até seus aposentos no hotel lhe chamar a meia noite de um sábado, pedindo ajuda para levar minha esposa para o hospital, que entrara em trabalho de parto
. Cheguei nervoso, trêmulo e encontrei o mestre Crispim, seu fiel escudeiro, ainda acordado e disse: _ Crispim necessito falar com mãe Alice - e você já apareceu na porta perguntando “O que foi meu filho?”. E eu disse, atropelando as palavras: _Nossa, mãe Alice, a patroa entrou em trabalho de parto e eu estou sem carro para levá-la ao hospital - e você disse “Você estava meu filho, aqui a chave do meu carro, vá depressa, porque parece que vai nascer logo”.
E eu sai aliviado, chegando, graças a sua presteza, ao hospital da Dra. Dorila, onde fomos atendidos a tempo. Conto essas passagens minha querida Alice, para chegar ao ponto de como você era bela de coração.
Sei que não conseguirei aquebrantar a dor de tê-la perdido, mas, tenho certeza, que você, agora junto do pai celestial, estará e continuará zelando pelos seus filhos, netos, nora, que, como eu, necessitam que você continue orientando, apontando o caminho da difusão do bem, do útil e da verdade, como sempre foi o lema da primeira vinheta do Uirapuru Som e Publicidade, onde nosso amor começou. Descanse em Paz, minha amada....
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
PORQUE NÃO FEZ NO GALO MINEIRO!
De certo que, estou meio " muzenga" e sem paciência com tudo que diz respeito a Politica. Mas, outro dia resolvi assistir um programa eleitoral. Pequei o controle remoto e fiquei mudando de canal, como se pudesse encontrar em outra emissora um programa diferente.
Claro que era só vontade, pois sabemos que o programa eleitoral está no mesmo horário em todos os canais. Assim, não tive outra alternativa e acabei tendo mesmo que assistir a "batida" e "pílulas" velhas de guerra.
No entanto, quando assistia a contra-gosto vi uma fala que me chamou a atenção. O candidato do DEM Gustavo Valadares, apresentava seu plano de governo como especialista em gestão.
Fiquei observando seu plano de gestão que em tese era muito bom. Ele falava de um planejamento estratégico moderno, para fazer saneamento das contas publicas, redução de custo fixos da maquina administrativa, elaboração de planilhas de investimentos, e captação de recursos e investimentos públicos-privados e municipalização do Metro de BH.
Poxa, o projeto é bom: pensei cá com meus botões, mas, porque ele perdeu uma ótima oportunidade de fazer um belo laboratório no Clube Atlético Mineiro, onde seu pai, Ziza Valadares então presidente, fazia administração desastrosa?
Ora bolas, Jovem Gustavo.!
Você seria candidato eleito, se tivesse feito no Galo, o projeto modernista de gestão quem vem apresentando ao povo de Belo Horizonte.
domingo, 21 de setembro de 2008
ANDRÉ SOALHEIRO, TREINADOR NO CATAR
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
CHUVA TORRENCIAL EM BELO HORIZONTE !
quarta-feira, 10 de setembro de 2008
OS HOMENS, QUEREM TOMAR O LUGAR DE DEUS !
domingo, 7 de setembro de 2008
HOJE, A VACA VAI BEBER AGUA !
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
O PASSADO CONVIVENDO COM O PRESENTE !
terça-feira, 2 de setembro de 2008
FUMANTES ESTÃO PERDENDO ESPAÇO.
Mas se depender do deputado federal Dr. Talmir (PV-SP), até isso pode estar com os dias contados. O parlamentar, que também é médico, encaminhou à Câmara dos Deputados um projeto que proíbe o motorista de dirigir fumando. 'Em tese, o motorista que dirige fumando poderia ser enquadrado no inciso que proíbe a direção com apenas uma das mãos', afirma o deputado. 'No entanto, torna-se extremamente difícil, senão impossível, ao agente de trânsito aplicar a penalidade de multa ao fumante, tendo em vista a alternância dos movimentos de levar o cigarro à boca, mantê-lo na mão ou manuseá-lo para retirar a cinza', salienta.
Dr. Talmir explica também que como a atual legislação de trânsito obriga o motorista a dirigir com as duas mãos ao volante, o projeto apresentado foi em caráter conclusivo, ou seja, não precisa ser votado no plenário da Casa para virar lei. O projeto foi protocolado na Mesa Diretora e vai passar por três comissões (de Transporte, de Seguridade Social e de Justiça e Cidadania) e a intenção é que depois disso o Código Brasileiro de Trânsito (CBT) se torne mais claro com punições específicas para os fumantes