quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

BBB,está em alta no Ibope


A cada Paredão, audiência do programa registra aumentos significativos
A formação do terceiro paredão do 'Big Brother Brasil 8' registrou um aumento de audiência ontem, segundo dados do Ibope.
Exibido das 22h52 às 23h43, o reality show, comandado por Pedro Bial, alcançou 32 pontos de média, com 53% de share (percentual de televisores sintonizados), 5 pontos a mais que o primeiro domingo (13) da atração (27 pontos e 44% de share).
No domingo anterior (20), o programa já havia apresentado um leve crescimento na audiência (29 de média e 46% de share), constatando que, em princípio, as novas regras têm ajudado a agitar a disputa e elevar os índices de audiência do 'BBB 8'.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Querem calar a Imprensa

A divulgação feita pela Federação Internacional de Jornalistas, revelando que, em 2007, 135 profissionais da imprensa foram assassinados, e mais 37 morreram em acidentes, trabalhando, nos leva a refletir sobre os riscos no exercício dessa profissão.O Iraque é assustador com 250 profissionais mortos desde a invasão e ocupação pelos Estados Unidos. Mas mortes violentas também ocorreram no Paquistão, na Somália, México, Siri Lanka e Afeganistão. Os números de 2007, conforme reportagem do JP, são superiores à média histórica, mas 2006 foi definido pela Federação como o mais sangrento da história do jornalismo.Os perigos, no entanto, não se restringem às zonas de guerra e não são apenas os homicídios e ameaças que perseguem os profissionais. Matéria assinada por Angélica Pinheiro e Airon Maciel, na Revista Imprensa, mostra as formas diversas como longe dos centros urbanos, no Brasil, jornalistas são calados pelo poder local e pela força do crime organizado. Favorece essa situação a dimensão continental do país.Benoit Harvieu, coordenador do escritório das Américas da Organização Repórteres sem Fronteiras, cita a tentativa de assassinato do jornalista João Carlos Alckimin, que denunciou as ligações da polícia com a máfia dos caça-níqueis em São Paulo. Outro exemplo dado é o do repórter do Jornal do Porto, Carlos Barbon, no ano passado. Barbon foi o primeiro a denunciar o envolvimento de vereadores com a exploração sexual de adolescentes em Mato Grosso do Sul. Também é lembrado o assassinato de Samuel Ramon, apresentador do Programa “A Voz do Povo”. Ele convidava os ouvintes a comentarem a vida política da cidade e denunciava o tráfico de drogas e a alta criminalidade na região onde vivia. Outro caso que chocou a imprensa foram os dias seguidos de ameaças contra a jornalista Maria Mazzei. Mazzei denunciou o roubo de cadáveres e tráfico de corpos no Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro.Não são poucas, entretanto, as formas de manter a imprensa acuada. Hoje há mais processos contra grandes grupos jornalísticos que jornalistas nas redações, segundo matéria publicada por Laura Diniz e Márcio Cheer. A maior parcela dos processos é ajuizada por juízes, advogados, promotores e políticos. Juízes e advogados, naturalmente, são os que mais vencem e a predominância é de ações cíveis de natureza indenizatória. Se tiver de pagar por todas as ações indenizatórias de uma só vez, considerando R$ 20 mil por ação, a imprensa brasileira terá que desembolsar R$ 65 milhões de uma vez só. Enquanto cresce perigosamente o percentual de condenações, é preciso refletir que a Lei de Imprensa que vigora ainda hoje foi criada durante a ditadura militar, sem contar que as ações judiciais são movidas por dano moral e não por crime de imprensa. Segundo alguns advogados, porque esse tipo de crime prescreve em apenas dois anos. Mas é espantoso: o jornalista Marcelo Auler foi condenado a pagar mil salários mínimos em favor do juiz José Maria Mello Porto. Com esse tipo de ameaça pendendo sobre a cabeça fica difícil o exercício tranqüilo da profissão. Para que se tenha uma idéia, o grupo O Globo (emissoras, jornais e revistas), as editoras Abril e Três e os jornais O Estado de São Paulo e Folha de São Paulo, respondem juntos a nada menos que 3.560 ações.

sábado, 26 de janeiro de 2008

Guanhães,uma infância Feliz!



Cidade de Guanhães,Vale do Rio Doce,Minas Gerais.Aqui passei minha infância,dos 4 aos 13 anos.Tenho muitas recordações da época,onde corria descalço pelas ruas estreitas de pedra.Lembro-me das peraltices,as margens do carrego garepú,juntamente com meu irmão Ricardo,amigos,Zé Geraldo,Idelfonso,Lalado,Milton Wagner,Maspoli,Zé Pretinho,e a turma do Infanto,do Guanhães Esporte Clube.Mas, felizmente lá está,minha querida prima Jornalista,Viviam Soalheiro,que com certeza ,não deixará morrer a história de nossa família.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Banda Mole,carnaval e alegria!


A Banda Mole,tradicional bloco carnavalesco de Belo Horizonte,sai neste sábado, percorrendo as principais avenidas e ruas do hipercentro.Milhares de pessoas,se aglomeram nas calçadas,para prestigiar o evento.Policia Militar e Corpo de Bombeiros,montaram um esquema especial,para dar segurança máxima aos foliões.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Fusquinha vai deixar saudade!

Este fusquinha é uma relíquia,está a serviço da policia civil de São Paulo.Ele é o orgulho da DP que está lotado.Agora,com muito pezar,vão troca-lo por um Gol zero-bala.Vai ser uma pena,mas o fusquinha vai ganhar um lugar de destaque,no museu da policia civil de Sampa.

domingo, 20 de janeiro de 2008

Mangabeira,disse que o governo Lula,era o mais corrupto


A frase vai persegui-lo pelo resto da vida pela dureza das acusações e pela incoerência entre elas e sua posterior conversão ao governo Lula, por mais que ele tente explicar. 'Afirmo que o governo Lula é o mais corrupto de nossa História nacional', escreveu o professor Roberto Mangabeira Unger, no artigo publicado em 15 de novembro de 2005. E 582 dias depois, mudou completamente de opinião, pediu desculpas ao presidente e virou ministro do governo que acusara como o mais corrupto.
O título do artigo era avassalador: Pôr fim ao governo Lula. A acusação exposta na primeira frase, muito bem qualificada: 'Corrupção tanto mais nefasta por servir à compra de congressistas, à politização da Polícia Federal e das agências reguladoras, ao achincalhamento dos partidos políticos e à tentativa de dobrar qualquer instituição do Estado capaz de se contrapor a seus desmandos.'
Há anos Mangabeira briga com suas duas vocações e tenta sobrepor a seu brilhante e precoce currículo acadêmico, uma atabalhoada e improvável carreira política. Neto do chanceler do governo Washington Luiz e sobrinho-neto do ministro das Minas e Energia do governo João Goulart, Mangabeira passou boa parte da vida nos EUA, onde adquiriu três marcas - um sotaque irremediável, uma notória aversão ao capitalismo e um respeitável doutorado em Harvard, onde dá aulas.
CHARMOSOS
Em 2005, quando tentou ser candidato à Presidência pelo PDT e depois pelo PHS, 'vergastou-se' como um apóstolo: 'Falo português com sotaque de estrangeiro. Ando com a perna torta, balançando como barco prestes a soçobrar. Meus cabelos estão tão esbranquiçados e meu rosto tão enrugado que pareço vestígio de época perempta. Sou um homem sem charme num país de charmosos', descreveu-se. Curiosamente, ao entrar no governo, uma de suas preocupações era saber se seu carro oficial poderia ter placa de bronze.
Ele justifica o sotaque: 'Não penso com sotaque.' Mas não o explica, até porque viveu no Brasil dos 22 aos 34 anos, se formou em Direito no Rio de Janeiro e só saiu daqui em 1971, novamente para os EUA - e nesse tempo todo continuou falando como um bostoniano nato. No fim dos anos 70 já estava novamente com um pé no Brasil, ajudando o deputado Ulysses Guimarães a escrever o manifesto do PMDB. No começo dos anos 80 se mudou para o PDT e virou guru de Leonel Brizola.
Nos fim dos anos 90 trocou Brizola por Ciro Gomes e o PDT pelo PPS. Em 2005, abandonou os projetos compartilhados e voltou ao PDT para tentar ser, ele mesmo, candidato, com o apoio entusiasmado e solitário de Caetano Veloso. Frustrado, tentou ser candidato pelo PHS. Deu errado e ele migrou silenciosamente para o obscuro PRB, do vice-presidente José Alencar, por meio do qual aderiria ao governo Lula.
Antes de aderir ao governo, espancou Lula e o PT como nenhum adversário fez até hoje. No artigo incômodo, cobrou que o Congresso 'estava na obrigação de declarar o impedimento do presidente'. Disse: 'As provas acumuladas de seu envolvimento em crimes de responsabilidade já são mais do que suficientes para atender ao critério constitucional do impedimento'. Afiançou que Lula, 'desde o primeiro dia do seu mandato desrespeitou as instituições republicanas'.
Bateu duro: '(Lula) comandou, com um olho fechado e outro aberto um aparato político que trocou dinheiro por poder e poder por dinheiro e que depois tentou comprar, com a liberação de recursos orçamentários, apoio para interromper a investigação de seus abusos'. Desqualificou Lula, escrevendo que ele é 'avesso ao trabalho e ao estudo, desatento aos negócios do Estado e orgulhoso da sua própria ignorância'.
Em 2005, veiculou suas idéias num blog. Nele, em 16 de agosto cobrou que não deveria haver preconceitos para o impeachment de Lula. Frisou: 'A faculdade de impedi-lo serve de contrapeso ao perigo que de ele abuse da oportunidade para favorecer os amigos desfavorecer os adversários e confundir negócio com governo.' No dia 12 de julho, sentenciou: 'O pior ainda não apareceu. O centro da podridão nesse governo da mala preta repousa sobre (.. ) a troca de favores entre o núcleo do poder e os maiores empresários e banqueiros do país.'

sábado, 19 de janeiro de 2008

Susana Vieira,é só Alegria


Usando minissaia, Susana Vieira esbanja disposição e alegria na quadra da Beija-Flor em Nilópolis, no Rio de Janeiro (17/01/08). Empolgada, a atriz samba, toca instrumentos e beija a bandeira da escola

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Na Passarela da Bienal


Para sua estréia no calendário paulista, após deixar o Fashion Rio, a grife Animale apostou em um Inverno 2008 com a exclusividade da top Raquel Zimmermann, em desfile na tarde desta quinta-feira (17), no prédio da Bienal. Portas de vidro branco transparente revelavam Raquel, apontada como a atual top número 1 pelo site models.com , em frente a uma parede de semi-bolas espelhadas. Com a aproximação da estrela, elas se abriam para revelar um conjuntinho de saia e jaqueta de gola inflada, pretos.Em um momento inicial, o Inverno 2008 da Animale investiu nos tecidos tecnológicos volumosos, levando à passarela estas jaquetas e vestidos em nylon com enchimentos, dando ares de igluzinhos individuais às peças. A coleção, assinada pela estilista Priscila Darolt, foca a mulher sensual, centrada no conjunto calça e paletó, com predomínio do veludo de algodão. A modelagem era solta, porém sem perder a silhueta feminina. Vestidos curtos pregueados, lembrando leques, davam um toque mais inocente a algumas peças. Os cabelos eram todos longos e tinham a companhia, em diversas ocasiões, de crinas de cavalos em blusas, saias, vestidos e bolsas. O oriente, apontado no release da coleção como uma das influências, ainda que desconstruída, apareceu tímido em um ou outro quimono usado como vestidinho. A cartela de cores foi dividida entre brancos, preto, marrom e caramelo, e ganhou vivacidade com a presença de algumas estampas, como a em tons laranjas de toque étnico, em conjunto com calça laranja em degradê, desfilada por Carmelita, única modelo negra na passarela.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

A Decadência

Milhões de reais foram gastos,na viagem do Presidente Lula para Cuba.O trem da alegria estava lotado,para visita ao decadente Fidel Castro.Fala-se em um encontro de negócios,mas negociar o que?.Sabemos que Cuba,um Pais simpático,está nadando na miséria,que seu povo foge de balsas e bóias para os Estados Unidos,e outros países vizinhos,deixando sua história e sua cultura para traz.Será que a esquerdinha de boutique,vai negociar a receita,da miséria absoluta e igualitária.Vamos ficar de olho,e ver o que vai dar...

domingo, 13 de janeiro de 2008

Fashion Rio 2008



Fashion Rio,abre a temporada de desfiles,com as tendências da moda inverno 2008.Muito colorido e combinações multiplex.

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

O Carro mais barato do Mundo!

Ao lançar o Nano por US$ 2,5 mil (R$ 4,5 mil), a indiana Tata deu início à guerra pelo carro de baixo custo, uma disputa que deve envolver a maioria das montadoras mundiais, principalmente aquelas com grande foco nos mercados emergentes. O modelo apresentado ontem, porém, é específico para o mercado indiano e, com suas características, dificilmente será exportado, embora a fabricante afirme da possibilidade de vendas em outros países.
'O mundo está correndo atrás do carro barato, mas o modelo indiano é feito para necessidades específicas do mercado indiano', diz o consultor Paulo Cardamone, da CSM WordWide. 'Foi desenhado para tirar quatro pessoas de uma moto e colocar num lugar coberto.'
Várias montadoras já anunciaram que trabalham no desenvolvimento de carros de baixo custo, entre as quais Toyota, Fiat, GM e Volkswagen. A Renault estuda uma parceria com a indiana Bajaj para lançar um concorrente direto para o Nano, um modelo que custaria cerca de US$ 3 mil (R$ 5,4 mil).
No Salão do Automóvel de Nova Délhi, a Bajaj apresentou na quarta-feira um protótipo de um veículo dessa faixa de preço, mas a Renault informou que não se trata do modelo que as duas fariam em conjunto.
Em visita ao Brasil no mês passado, o presidente mundial da Renault, Carlos Ghosn, afirmou que, se o projeto der certo, poderá ser adaptado para o Brasil. 'Vai depender do custo para tornar esse produto adequado ao mercado brasileiro.' Segundo ele, o veículo teria de passar por várias mudanças para se adequar às normas brasileira de segurança e emissões.
Além disso, com a carga tributária incidente sobre os automóveis no País, dificilmente se alcançaria um preço tão baixo. Hoje, o carro mais barato do mercado, o Fiat Mille, custa R$ 22,9 mil e tem mais de 20 anos.
'Nosso mercado é mais sofisticado e o consumidor brasileiro gosta de carros com mais conteúdo', ressalta Cardamone. Para o presidente da Fiat, Cledorvino Belini, o carro que o brasileiro quer 'precisa ter espaço para cinco pessoas, para bagagem, caixa de cerveja e ainda conseguir subir a serra.'

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

Ferrari de Carro Novo

Com um novo carro Ferrari para a temporada de 2008,Felipe Massa,tem ótimas chances de fazer um grande campeonato.Talento e tecnologia ele tem de sobra,para disputar o titulo de melhor da F-1.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Fernanda Takai

Nascida na serra do navio,estado do Amapá,Fernanda Takai,vocalista da consagrada banda mineira,Pato Fu,lançou no Brasil e Japão,seu disco solo.Como tudo que faz,Fernanda já é um sucesso nas paradas do Brasil e Japão,onde seu primeiro solo,está esgotado.

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

O Paradoxo de Nosso Tempo

O paradoxo de nosso tempo na história é que temos edifícios mais altos, mas pavios mais curtos; auto-estradas mais largas, mas pontos de vista mais estreitos; gastamos mais, mas temos menos; nós compramos mais, mas desfrutamos menos.
Temos casas maiores e famílias menores; mais conveniências, mas menos tempo; temos mais graus acadêmicos, mas menos senso; mais conhecimento e menos poder de julgamento; mais proficiência, porém mais problemas; mais medicina, mas menos saúde.
Bebemos demais, fumamos demais, gastamos de forma perdulária, rimos de menos, dirigimos rápido demais, nos irritamos muito facilmente, ficamos acordados até tarde, acordamos cansados demais, raramente paramos para ler um livro, ficamos tempo demais diante da TV e raramente oramos.
Multiplicamos nossas posses, mas reduzimos nossos valores. Falamos demais, amamos raramente e odiamos com muita freqüência. Aprendemos como ganhar a vida, mas não vivemos essa vida. Adicionamos anos à extensão de nossas vidas, mas não vida à extensão de nossos anos. Já fomos à Lua e dela voltamos, mas temos dificuldade em atravessar a rua e nos encontrarmos com nosso novo vizinho.
Conquistamos o espaço exterior, mas não nosso espaço interior. Fizemos coisas maiores, mas não coisas melhores. Limpamos o ar, mas poluímos a alma. Dividimos o átomo, mas não nossos preconceitos. Escrevemos mais, mas aprendemos menos. Planejamos mais, mas realizamos menos.
Aprendemos a correr contra o tempo, mas não a esperar com paciência. Temos maiores rendimentos, mas menor padrão moral. Temos mais comida, mas menos apaziguamento. Construímos mais computadores para armazenar mais informações para produzir mais cópias do que nunca, mas temos menos comunicação. Tivemos avanços na quantidade, mas não em qualidade.
Estes são tempos de refeições rápidas e digestão lenta; de homens altos e caráter baixo; lucros expressivos, mas relacionamentos rasos. Estes são tempos em que se almeja paz mundial, mas perdura a guerra no lares; temos mais lazer, mas menos diversão; maior variedade de tipos de comida, mas menos nutrição. São dias de duas fontes de renda, mas de mais divórcios; de residências mais belas, mas lares quebrados.
São dias de viagens rápidas, fraldas descartáveis, moralidade também descartável, ficadas de uma só noite, corpos acima do peso, e pílulas que fazem de tudo: alegrar, aquietar, matar.
É um tempo em que há muito na vitrine e nada no estoque; um tempo em que a tecnologia pode levar-lhe estas palavras e você pode escolher entre fazer alguma diferença, ou simplesmente apertar a tecla Del.