sábado, 30 de maio de 2009

OBRAS E INVESTIMENTOS PARA A COPA DE 2014 !

Está chegando a hora de se escolher as cidades sede da Copa do Mundo de 2014. É claro que, as coisas não acontecem no Brasil como no velho Mundo. Aqui tudo tem que ser com sofrimento, improvisação, maquiagem, “Jabá”, sangue, suor e lagrimas.

Mas, esse é o Brasil!! Se fosse diferente, seria como a previsível e bela Suíça. Para adequar nossas condições e receber o melhor evento esportivo do mundo:temos que investir muito em infraestrutura;praticamente reconstruindo tudo que temos, de velho e obsoleto.

Sabemos que vão tentar dar o “jeitinho brasileiro”, passando a perna na FIFA, e tentar fazer uma grande maquiagem, em vez de construir e modernizar as coisas por aqui.

Em época de crise mundial – não sabemos até onde vai esta crise, e quanto tempo vai durar – os recursos dos governos Federal, Estadual, e Municipal - que arrecadam muito e gasta muito mal, não serão suficientes para viabilizar as obras nas proporções que devem ser:sem contar que, o gerenciamento é caótico.

Não vou falar sobre, rodovias, metrô, avenidas, aeroportos:fico até com preguiça de mexer nesse vespeiro. Mas, não poderia deixar de falar no mais elementar dos investimentos:os estádios, templos do futebol.

Vejo através da imprensa especializa, e na fala de nossos gestores que, vão reformar muitos estádios. Acho isso o fim da picada! Tem estádios por ai, que deveriam ter sido demolidos á muito tempo, por já estarem inseguros e obsoletos. Sito aqui, só como referencia os estádios do Recife, que mais parecem “aparapucas. Estruturas desgastadas pelo tempo, e gramados que mais parecem “pastos”.

Aqui em Minas, dizem que vão reformar o Velho estádio Independência , que fica situado e exprimido em um bairro de ruas estreitas, e muito populoso. Não sei se será uma boa idéia:talvez melhor fosse, construir um novo estádio, em uma região mais acessível, e menos populosa.

Também o Mineirão deverá passar por reformas:penso que também que nesse caso;deveriam repensar, e talvez demolir e construir uma arena moderna. Não seria sonhar muito, fazer na Pampulha, uma replica do Ninho de Pássaro da China.

Porem tudo isso,parece conjecturas, mas, a verdade é por ai. O tempo passa, e as iniciativas me parecem estar um tanto quanto atrasadas. Não quero ser cético, mas, tenho cá minhas desconfianças em relação à qualidade dos investimentos e obras que deveram ser realizadas, para que possamos pelo menos, realizar com dignidade uma competição de tamanha envergadura como é uma Copa do Mundo.

Ainda mais que, somos os únicos Penta Campeões do Mundo.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

MARINA DE LA RIVA:CANTORA BRASIL-CUBA


Troco regularmente e-mail com meu amigo Euler de França Belém: brilhante Jornalista e Editor-Chefe do Jornal Opção de Goiânia-GO.

Diga-se de passagem, o Jornal Opção é um extraordinário semanário formador de Opinião, que tem em seus quadros Jornalistas do primeiro Time.

Mas, voltando a troca de e-mail: Euler me alertou para o grande talento de uma bela morena do Rio de Janeiro, que canta maravilhosamente, incorporando em suas canções, ritmos e elementos da musica Cubana.

Pesquisei seu trabalho, e encontrei um ótimo CD com musicas que me agradaram muito. Vejam, uma amostragem do belo trabalho da linda Marina, em vídeo do You Tube.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

FIM DA LEI DE IMPRENSA, LEVA AÇÕES PARA O VAZIO.

Com a revogação total da Lei de Imprensa, discute-se hoje o destino de milhares de ações contra jornalistas, espalhadas por tribunais de todo o país.



Enquanto uns pregam a extinção de todos os processos, outros defendem a aplicação de dispositivos correlatos existentes em outras leis e códigos.



Especialistas ouvidos pela Folha concordam que a decisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal de abolir, por 7 votos a 4, a Lei de Imprensa (criada pelo regime militar, em 1967), deixou um vácuo jurídico. Não está claro como devem ser conduzidos pelos juízes os casos iniciados na antiga lei.



Como o STF apontou a incompatibilidade entre a lei especial, de 1967, e a Carta, de 1988, criou-se uma dúvida sobre a legalidade de ações sentenciadas nos últimos 21 anos.



“Com a decisão do STF, não existe mais a Lei de Imprensa e, portanto, as ações baseadas nas antigas regras devem ser extintas. A simples recapitulação da lei com base em outras leis gerais é ruim. A Lei de Imprensa tinha regulamentações e prazos muito específicos. Em razão de o Supremo não ter modulado os efeitos de sua decisão, não há alternativas e [a ação] deve ser extinta”, disse Marcelo Nobre, conselheiro do Conselho Nacional de Justiça.



Processos concluídos, mesmo após a promulgação da Constituição, não podem voltar à discussão, diz Nobre. Mas os que estão em andamento são passíveis de questionamentos na Justiça. Foi o que aconteceu recentemente em São Paulo. Uma emissora de TV foi condenada a divulgar o direito de resposta de um promotor. A TV recorreu dizendo que não cabe o cumprimento da ordem, já que a Lei de Imprensa foi abolida. O caso ainda não foi julgado.



Cautela – Para o advogado Manuel Alceu Affonso Ferreira, que representa, entre outros, o jornal “O Estado de S. Paulo”, a tendência é a de os juízes agirem com cautela, suspendendo o julgamento de uma ação sem extingui-la de pronto, até uma definição mais clara do STF.



Apesar de a Corte já ter julgado o caso, o PDT, por meio do deputado federal Miro Teixeira (PDT-RJ), que iniciou o debate, pode apresentar recurso pedindo mais detalhes aos ministros.



“O fim da lei especial criou um vácuo jurídico muito grande, a ponto de hoje ninguém saber direito como os processos serão julgados, se com base em um paralelismo com as leis existentes ou com o arquivamento”, disse Manuel Alceu. Para ele, outras decisões de ministros do STF têm demonstrado que, em casos em que existe uma correlação com outras leis, estas deverão ser aplicadas.



Exemplo: os crimes contra a honra (difamação, injúria e calúnia) extintos na Lei de Imprensa também existem no Código Penal, mas com diferentes penas e prazos de prescrição.



“A diferença de tratamento é um problema. Na Lei de Imprensa havia a prova da verdade [que mostra não haver crime se o fato noticiado é real], se o suposto ofendido fosse funcionário público ou autorizasse a produção da prova. No código só existe para a autoridade pública”, afirmou Manuel Alceu.



Direito de resposta – Situação mais complexa é a questão do direito de resposta concedido a quem se sinta injustamente atingido pelo noticiário. No lugar das detalhadas regras da Lei de Imprensa, há agora uma única menção ao instrumento na Constituição.



“O direito de resposta, que era muito utilizado, não existe no direito comum. A citação na Constituição é muito genérica. Não há mais uma regulamentação específica que fale sobre o cabimento ou como deve ser aplicada”, disse o advogado Lourival J. Santos, diretor jurídico da Associação Nacional dos Editores de Revistas (Aner).



Esse foi o ponto mais debatido pelo presidente do STF, Gilmar Mendes, na sessão de 31 de abril: ele defendeu a manutenção do direito de resposta, dizendo que os “problemas serão enormes e variados” para os juízes de primeiro grau por falta de regras claras. Mas a maioria da Corte não concordou.



A decisão do STF tem estimulado uma discussão sobre o fim dos crimes de imprensa ou sua redefinição legal. Em uma queixa-crime que tramita em Matão (SP), um radialista, processado por injúria e difamação pela Lei de Imprensa, pediu a extinção do caso alegando que a ofensa deixou de ser crime com o fim da lei. O juiz suspendeu temporariamente o julgamento, na expectativa de uma definição mais clara da lei.



Para o advogado Roberto Delmanto Júnior, a alegação é descabida. O criminalista sustenta que a revogação da Lei de Imprensa pelo Supremo não muda o que já era definido como crime no Código Penal. “Os crimes não foram criados pela Lei de Imprensa. Eles já existiam com o Código Penal, desde 1940. Com o fim da lei especial, esses fatos simplesmente voltam a ser julgados pelo código”, afirmou Delmanto Júnior.



O advogado José Roberto Leal compartilha da mesma opinião. “Quando foi criada, a Lei de Imprensa revogou a lei normal. Agora, com a revogação da lei especial, volta a prevalecer a lei normal. O ordenamento jurídico prevê isso”.



Para Taís Gasparian, advogada da Folha, somente a longo prazo serão sentidas as mudanças. Na área cível, disse ela, a maioria dos processos se baseia na Lei de Imprensa, na Constituição e no Código Civil. “Não houve nenhuma alteração até agora. Contudo, acho cedo para termos essa avaliação, pois a decisão do STF é muito recente, e o Judiciário, lento”.



Luiz de Camargo Aranha Neto, advogado das Organizações Globo, afirmou que a revogação da lei vai atingir mais os processos criminais. “Nas ações de indenização sempre são citadas a Constituição ou o Código Civil, o que não justificaria a suspensão desses casos”.

quinta-feira, 14 de maio de 2009

A VINGANÇA DOS "PORQUINHOS" DO BRASIL !!


O conto infantil dos 3 porquinhos e o lobo mal, contado nas escolas primarias: retrata nosso cotidiano, onde os lobos são os governos, corruptos, venais, despreparados e incompetentes.

Os porquinhos somos nós:reféns das casas de palhas e palitos, que retratam as péssimas condições de vida do povo Brasileiro.

A charge na tela mostra a vingança dos porquinhos-(povo)-, que não agüentando mais, tantos desmandos: contraem a “gripe” da intolerância e se rebelam contra os nefastos governantes da nação Brasil.

Creio e confio que:isso ocorrerá nas próximas eleições, no ano vindouro. Que todos os “porquinhos” do Brasil, possam botar para correr as matilhas de lobos que infestam e destroem nossa Nação.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

GARGALOS E ABERRAÇÕES NA LINHA VERDE EM BH !!


Faz alguns meses que as obras da Avenida Expressa Cristiano Machado, foram entregues a população. Antes da construção de elevados e alças, o transito era caótico:e ficávamos horas “encurralados” sem alternativas para sair dos gigantescos engarrafamentos que se formavam pela manhã e nos infernais finais de tarde.


As obras realizadas:prometiam melhorar o fluxo de veículos até o Aeroporto de Confins. Particularmente, nunca concordei com a construção de elevados na região da Floresta, Sagrada Família e Cidade Nova.


Entendo que, seria melhor terem construído trincheiras, como ocorreu na Avenida Amazonas, entre BH e Contagem. Mas enfim, se era para melhorar o trafego:que fosse assim mesmo.


Pois bem:transcorrido os primeiros meses, constatamos que as intervenções estão se tornando inócuas: gastaram um mundão de dinheiro nas melhorias, mas, deixaram grandes gargalos, como o afunilamento no túnel da Lagoinha e os semáforos “burros” na altura do bairro Sagrada Família, Cidade Nova, e região do Minas Shopping.



Alia, percorrendo a cidade, podemos constatar aberrações do tipo, conversão burra na região da Praça da Estação, na confluência da Rua da Bahia, e Avenida Amazonas.


Na Avenida Francisco Sales, logo após o cruzamento da Assis Chateaubriand:dois buracos no asfalto, logo na primeira baixada, está fazendo aniversário, e pode a qualquer momento provocar um grande engavetamento, pois os motoristas desavisados, podem se assustar e pisar bruscamente no freio, e ai a bagunça vai estar feita..


Eu sinceramente não sei por que “cargas d! água” nossa Imprensa, dorme no ponto, em relação aos fatos narrados aqui. Espero que a anestesia e falta de foco, passe logo, e nossos jornais, rádio e televisão, acordem para esses fatos, que trazem grandes transtornos para quem trafega pelas confusas vias de Belo Horizonte.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

MOTOS: TERÃO QUE SAIR DAS FÁBRICAS COM ASAS !!

Tenho observado muito estarrecido nos noticiários de rádios,jornais e televisão:um numero vultoso de acidentes com motocicletas (hoje se fale mais motos),nas ruas, avenidas e vias-expressas das regiões metropolitanas das grandes capitais Brasileiras.Os veículos de duas rodas tem aumentado, assustadoramente nos últimos anos em todo o Brasil.

Outro dia, estive observando o grande numero de concessionárias espalhadas pelas cidades, e um volume muito grande de marcas e modelos, que atendem á todos os gostos e estilos.

Os financiamentos em muitas parcelas, e o credito quase sem limite:infestam as ruas e estradas de motos, fazendo um balburdia sem tamanho em todas as vias.

Saio todos os dias para trabalhar de carro:que é meu instrumento de trabalho e deslocamento.Imagino como será daqui a uns 5 anos!!

Fico apavorado só de pensar que, sem espaço as motos voaram por cima de nossas cabeças. Sem contar que, avoluma o numero cada dia maior de mortes de motoqueiros imprudentes em nossas vias públicas.

Agora estão fazendo uma lei, onde o motoqueiro não poderá andar no corredor das vias.

Pergunto?

Onde eles vão trafegar:se as vias estão completamente abarrotadas de carros, ônibus e caminhões!!

Sinceramente não vejo solução a curto e médio prazo para o grave problema.

Entendo que o Conselho Nacional de Transito, deve rapidamente criar um grande fórum de debates para discutir e encontrar com a maior urgência possível, uma solução para este grave problema que, faz viúvas e órfãos todos os dias.

Porque de outra forma, as motos terão que sair das fabricas com Asas.